sábado, 19 de novembro de 2011

Nine months ♥

   Desde o meu primeiro namoro ouvi dizer que a a crise dos 3 meses é quase uma maldição, uma turbulência, algo horrível e uma vez cheguei a ouvir que essa crise é pior que o Silvio Santos posando nu na revista G Magazine sauahsua. Me falaram que o namoro grudento - tipo chiclete -, desgasta, cansa, enjoa, embrulha o estômago... Dizem que o namoro que não é igual a "todos", com traições, mentiras e brigas, não é namoro de verdade, e sim, namoro de vitrine. Até hoje muitos acreditam que o verdadeiro amor não existe, assim como não acreditam na possibilidade de existir vida em outro planeta. Foram tantas as maldições que eu já ouvi, de 3 meses, de 4, de 5, de 6 e de 7. Ouvi dizer que quando um deles começa a trabalhar isso acaba. Já ouvi dizer também que quando chega aos 8, 9 meses, ah, aí sim é uma briga terrível.

Depois de ouvir tudo isso, quer saber a minha opinião?

Eu acredito que a crise dos 3 meses é uma briguinha, um abalo, o qual faz você refletirmuito, mas isso passa, passando também dos 3 meses, porém, com 3 meses de namoro não brigávamos. Na crise dos 4, 5, 6 meses, é hora de refletir o porquê da crise e não os meses, mas ainda sim não tivemos crise. A crise dos 8 meses é a  mais tensa de todas, a única crise que tivemos, mas mesmo discutindo em nenhum momento deixamos de amar um ao outro, ou sequer cogitar a possibilidade do término.

Por que crise até os 7 meses? Não tem crise dos 8 meses segundo essas pessoas?

Quando um namoro chega nos seus 8 meses, pegamos este oito e o deitamos, transformando-o no infinito.

É quando o amor se torna infinito e, em consequência, o impossível se torna facilmente possível.

Nove meses de namoro...
Espero que, se houver uma nova crise, a gente saia mais forte desta, porque nada nesse mundo pode me tirar de você .  

Eu te amo.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Só um sonho

Poderíamos casar, teríamos um apartamento, tomaríamos café as cinco da tarde, discordaríamos quanto a cor das cortinas, não arrumaríamos a cama diariamente, a geladeira seria repleta de congelados e coca-cola, o armário de porcarias, adiaríamos o despertador umas trinta vezes, sentaríamos na sala de pijama e pantufas, sairíamos pra jantar em dia de chuva e chegaríamos encharcados, nos beijaríamos no meio de alguma frase, você pegaria no sono com a mão no meu cabelo e eu, escutando sua respiração. Eu riria sem motivo e você perguntaria porque, eu não responderia, saberíamos. 
Caio Fernando Abreu

My only future.

    Estava parando para pensar em quais são meus interesses, do que eu gosto, do que desgosto, o que eu prefiro ou o que odeio ? Não sei se é normal ter 17 anos e ainda ter essa incerteza com relação a tudo e todos, mas o que eu posso fazer ? Nem mudar o que sou eu consigo.
    Com relação ao meu futuro eu nem comento mais, não sei mais o que que quero fazer, ou o que vou fazer. Acho que sempre almejei muito mais do que eu poderia , não  sou nada demais para conseguir tudo isso, não sou inteligente, não sou a melhor no que faço. Então por que eu, Caroline Cardoso conseguiria fazer direito na Usp. ou medicina (não decidi), Fazer mestrado, se desse a própria faculdade em Oxford, morar em Londres, ter uma casa estilo colonial, ter uma vida muito bem estruturada finaceiramente falando ? Sério mesmo ? Sou capaz disso ?
    Enquanto a maré estiver me levando eu vou, oro a Deus para que ela nunca pare ou me leve a caminhos desconhecidos, porém, a vida é uma surpresa em todos os sentidos, não tenho controle algum, e se tivesse, com certeza não estaria aqui .